Sendo a primeira a intervir, a governante esclareceu que "não é sobre o petróleo que vim falar, mas sobre a busca de alternativas para diversificação da economia em Cabinda, reduzindo a dependência deste recurso esgotável” e descreveu a estratégia para potenciar a industrialização, priorizando a agro-indústria local, assim como referiu as oportunidades de investimento estrangeiro, com base nos incentivos fiscais, em vigor na legislação angolana.
O evento realizado no Hotel DONGFANG, que contou com a participação de cerca de 350 líderes políticos e funcionários de ambas as partes, estando representados 29 países africanos, foi aberto pelo vice-primeiro-ministro chinês, Liu Guozhong, na presença dos primeiros ministros da Libéria, Madagáscar e Tanzânia, e do vice-primeiro Ministro do Uganda.