A empresa actua nas áreas de exploração florestal, serração, carpintaria, marcenaria, serralharia e não só, usando madeira de takula, ngulumazi, moabi, menga-menga, tola, nsinga e benge.
Conta com uma força de trabalho de pouco mais de 500 trabalhadores, operando uma das maiores unidades do sector existentes no País, com uma capacidade instalada para tratamento de 25 mil a 28 mil metros cúbicos/ano de madeira em toro.
A serração está apetrechada com estufas para secagem de madeira, com uma capacidade de 300 metros cúbicos, permitindo um padrão de grande qualidade.
A maior parte da sua produção é vendida no mercado local (para auto-construção) e executa produtos acabados, nomeadamente mobiliário escolar e caixilharia diversa, exportando madeira transformada para o Vietname, China, Portugal e França, entre outros países.
A governadora provincial de Cabinda, Mara Quiosa, disse "... ter ficado favoravelmente impressionada com o nível de produção, qualidade da madeira serrada e de produtos finais, tendo, na ocasião, ouvido as preocupações dos gestores e reiterado total apoio institucional, para a valorização da produção local".
Por seu turno, o administrador Herculano de Amorim, referiu "… o compromisso da empresa em manter a responsabilidade social, continuando a contribuir para o bem-estar das comunidades junto das suas áreas de intervenção".